Mossad de Israel: Agenda Yinon,
Terrorismo e Domínio Global
O êxtase do sucesso! Israel acaba de conseguir inserir seu fantoche socialista e marxista como o novo primeiro-ministro do Reino Unido. Totalmente entrincheirado, Keir foi consumido pelos sionistas para se submeter ao mandato deles em troca de seu apoio eterno a Israel. Sua esposa, uma judia, ajudou a persuadi-lo enquanto Michael Bloomberg anunciava que Israel trabalharia nos bastidores para garantir que sua mais nova colônia aderisse à sua agenda e protocolos. O que inclui o Fórum Econômico Mundial e outros. O rei Charles concordou com o golpe.
Marin le Pen também é um proponente judeu e israelense que acaba de vencer a eleição desbancando Macron – um proponente judeu e sionista. Simpatizante judeu e secular, Olaf Scholz, um marxista socialista, continua no comando da Alemanha, enquanto Meloni, da Itália, que prometeu valores conservadores como candidato, imediatamente se voltou fortemente para o porto assim que assumiu o cargo – pró-sionismo. Assim, as eleições da Europa garantiram a UE como totalmente colonizada sob a bandeira israelense.
O ponto de substituir fantoches sionistas judeus por novos fantoches sionistas era simplesmente a tática enganosa de isca dupla e troca. Os velhos defensores foram expostos como destruidores da Europa, enquanto os novos defensores se submeterão à propaganda de um novo rosto na política – para diminuir o ódio dos velhos defensores pelo povo. Outra ilusão.
Na veia do engano, os sionistas postam denúncias ridículas das conquistas de Israel, notando quão pequena é a fina linha azul de limites que se estende dentro do domínio do Império Muçulmano. Catar, Bahrein, Arábia Saudita – Tome Nota. Porque o Jogo Final desta colonização Europeia e Americana é expandir-se cada vez mais por todo o Golfo. Você é – O PRÓXIMO!
Dado o aumento do antissemitismo na Europa, o sentimento teve que ser reprimido rapidamente. Reprimido. Táticas alteradas. Como isso se aplica ao gabinete de Trump ainda não foi revelado. Mas uma influência de Zion revelará corretamente se a América tem uma chance. Até agora, Trump está jogando sua mão de pôquer. É imperativo parecer neutro, sabendo que divisões podem destruir uma campanha inteira em questão de horas. Nota – DeSantis.
O Oriente Médio precisará reconvocar suas alianças – mais especificamente – Catar e Arábia Saudita. Enquanto a Jordânia há muito tempo dobrou o joelho para os sionistas, não está claro se Sisi do Egito substituindo a vasta maioria de seu gabinete da noite para o dia é uma posição pró-Israel ou não. Dada a agenda de Israel para o Egito é obliterar sua receita do Canal de Suez, enquanto os força a aceitar mais 2 milhões de refugiados – alguém poderia pensar que o governo estava interessado nessa agenda e no vasto jogo final corrupto nela. Mas então a marreta da chantagem pode desferir um golpe pesado.
Dado que toda guerra ocidental/sionista é sobre reorganizar as fronteiras da Terra e confiscar os recursos – alguém poderia pensar que todo o Oriente Médio estaria em alerta máximo. Pois Israel é um poderoso enganador. O secularismo é seu trono. É tudo o que a Bíblia nos alerta para ver e entender. Tornou-se um estado secular de descrentes afirmando a aliança de Deus –
Criado em 1949 pelo secularista Ben Gurion, o Mossad foi criado não como uma agência de segurança, mas como um desestabilizador global. Gurion percebeu que a maneira de ganhar controle era através do medo iniciado pelo "terrorismo". O mesmo terror psicológico que foi usado na Ilha Epstein em crianças... O mesmo terror psicológico que alimentou as Pandemias.
O Mossad se infiltra em outros países por meio de suas subagências; ISIS, al Qaeda, el Nusra, Boko Haram, etc... Arrasando morte e mutilação por todos os países africanos e do Oriente Médio considerados inferiores. Eles atacam apenas civis. Eles atacam aqueles que são indefensáveis — crianças, especialmente, já que sua morte provoca agonia em adultos. Como os Protocolos, Zions criou o 'Plano Yinon' e o 'Clean Break': Este documento de política foi escrito em 1996 por Richard Perle e o grupo de estudo 'Uma Nova Estratégia Israelense Rumo a 2000'. Foi escrito para Netanyahu.
“Grande Israel” requer a divisão dos estados árabes existentes em pequenos estados. O plano opera em duas premissas essenciais. Para sobreviver, Israel deve
- tornar-se uma potência regional imperial e
- deve efetuar a divisão de toda a área em pequenos estados através da dissolução de todos os estados árabes existentes.
“Além de um Iraque dividido e uma absorção total da Jordânia, o Plano Yinon pede um Líbano, Egito, Arábia Saudita e Síria divididos. O Plano Yinon também pede a dissolução no Norte da África e prevê que ela comece no Egito e depois se espalhe para o Sudão, Líbia e o resto da região.” American Free Press.
Richard Perle serviu como Secretário Assistente de Defesa para Assuntos Estratégicos Globais sob Reagan e Presidente do Comitê Consultivo de Política de Defesa sob George Bush. Foi Perle quem disse a Bush que o regime de Saddam Hussein possuía armas de destruição em massa. Um falcão neoconservador, Perle esteve envolvido com o Instituto Judaico para Segurança Nacional na América (JINSA), o Projeto para um novo Século Americano fundado por Kagan e Bill Kristol, Centro para Política de Segurança – anti muçulmano.
Perle trabalhou em conjunto com o sionista Jacob Wolfowitz, um político de carreira da Casa Branca que trabalhava para Israel via Carter, Reagan, Clinton, Bush e Obama. Em 1978, Wolfowitz foi investigado pelo FBI por fornecer inteligência a um funcionário do governo israelense enquanto ele ainda era funcionário da ACDA. Ele foi acusado de entregar um documento confidencial, por meio de um intermediário do AIPAC, que detalhava a proposta de venda de armas dos EUA para um governo árabe.
Wolfowitz foi nomeado por Schulz, que trabalhou com os sionistas soviéticos, ajudou a abolir o padrão-ouro, defendeu o perdão do espião israelense Jonathan Pollard, apoiou a criação da Climate Agendas, foi membro do Israel Democracy Institute e do Bohemian Grove.
Ronald Reagan:
A extensão em que a América se tornou uma colônia interligada do Israel secular – sujeita ao Califado Israelense de domínio global, por meio da agenda de caos e desestabilização do Mossad é uma vasta rede de políticos dos EUA e ONGs cujo poder aumentou consideravelmente sob Reagan. O que explica os grupos consultivos corruptos que sempre afirmam ser reaganistas… Reagan era um firme apoiador dos judeus. Em meados da década de 1970, Reagan tinha uma coluna semanal no jornal Jewish Press , ele apoiava a guerra de Israel contra a Palestina,
Seu conselheiro judeu mais próximo foi Theodore E. Cummings, de Los Angeles. Cummings serviu no círculo interno de Reagan. Durante a campanha presidencial em 1980, o empresário de Los Angeles Albert Spiegel liderou a Jewish Coalition for Reagan. Figuras adicionais com acesso a Reagan foram Max Fisher, Maxwell Rabb, George Klein, Gordon Zacks e Jacob Stein.
Intelectuais judeus neoconservadores, como Eugene V. Rostow, Max Kempelman, Irving Kristol e Norman Podhoretz foram ativos na campanha eleitoral de Reagan e muitos se tornaram influentes no governo Reagan.
Em 1981, o Mossad/Israel bombardeou o reator nuclear iraquiano em Osirak. O sentimento antijudaico exigiu que a Equipe de Limpeza e os veículos de propaganda reassegurem seu apoio a Israel – o destruidor. A resposta de Reagan foi ajudar Israel a expandir seus assentamentos ilegais em Gaza e na Cisjordânia – incluindo Jerusalém.
O governo dos EUA está inextricavelmente acorrentado a Israel. Eles auxiliamos na criação do "terrorismo" para atingir a Agenda Yinon de Israel. E auxiliamos no genocídio da Palestina por Israel – assim como em guerras infundadas no Oriente Médio para desestabilizar e invocar o caos. Israel é o fundador não apenas do secularismo em todo o mundo, mas de organizações terroristas – tudo isso enquanto reivindica o islamismo como a ameaça. A Doutrina do Inimigo Comum adotada por Bush quando o Mossad colocou as bombas para o 11 de setembro.
fonte https://helenaglass.net/2024/07/06/israels-mossad-yinon-plan-for-global-terrorism/