Os quatro Cavaleiros do Apocalipse
Durante décadas, atacar Gaza tem sido a prioridade de Netanyahu.
plano estratégico para combater o descontentamento doméstico.
O livro de um historiador israelense esclareceu a situação para mim.
Peço desculpas por republicar esta análise esclarecedora depois de apenas dez semanas, mas as pessoas, inclusive eu, parecem ter memória curta.
A única solução prática para o conflito do Oriente Médio é uma de dois estados. Mas isso parece sem esperança, dado que 800.000 colonos vivem no setor palestino e não devem se mudar. Dado isso e a intenção de cumprir a profecia supremacista judaica oculta, a situação parece bem sombria. O governo israelense está fora de controle e o Ocidente amarrou seu destino a eles. A espiral suicida deve ser congelada no lugar e gradualmente revertida. Em última análise, tudo isso é uma farsa para justificar o caos, o sofrimento e a morte. Ambos os lados são controlados por satanistas (maçons).
(a partir de 8 de maio de 2024)
por Henry Makow PhD
O livro de Haim Bresheeth-Zabner "An Army Like No Other" (2019) é revelador. Ele estabelece que o genocídio atual não é uma aberração, mas uma continuação de uma política consistente de limpeza étnica e genocídio sobre a qual o Estado de Israel foi construído.
De fato, Benjamin Netanyahu tinha uma política de massacrar moradores de Gaza sempre que havia agitação interna em Israel, como a oposição às suas "reformas judiciais" antes de 7 de outubro de 2023. Por exemplo, em 2012, houve protestos devido ao alto custo de vida.
"Netanyahu (que estava muito atrás nas pesquisas) decidiu dar ao público seu remédio favorito, um ataque a Gaza. O ataque de 2012 a Gaza pôs fim ao protesto social e impulsionou Netanyahu a uma posição de liderança novamente. Enquanto as tribos judaicas israelenses estão profundamente divididas em muitas questões, a questão da "segurança" serve como o adesivo social mais eficaz." (p.344)
Somente uma ameaça externa pode manter o país unido.
Embora Israel fale da boca para fora sobre uma "solução de dois Estados", seu objetivo sempre foi controlar a Palestina "do mar ao rio" e além.
Isso é ainda mais verdadeiro agora que os partidos que representam os 800.000 "colonos" na Cisjordânia assumiram o controle do governo e das FDI.
O tratamento de Israel aos palestinos sempre foi bárbaro. "Durante as festividades de Natal de 2008, Israel entrou em Gaza com força enorme. Quase 1500 palestinos foram mortos, a maioria civis, dos quais mais de 400 eram crianças. A devastação em Gaza foi mais intensa do que em qualquer ataque da IDF. Israel atingiu a infraestrutura — sistemas de eletricidade, gás e água, frágeis em Gaza na melhor das hipóteses e já afetados pelo bloqueio que Israel anunciou em 2006."
"Nas duas incursões seguintes em Gaza durante novembro de 2012 e julho-agosto de 2014, o nível já assustador de morte e destruição foi superado: as IDF mataram 2.310 moradores de Gaza no verão de 2014 e feriram 10.626. Faixas inteiras de bairros de Gaz desapareceram da noite para o dia, com mais de 120.000 pessoas perdendo suas casas. A infraestrutura, parcialmente reparada desde o último ataque, estava em ruínas." (322)
Eles fizeram a mesma coisa com Beirute em 1982. Na verdade, a doutrina de infligir destruição desproporcional recebeu o nome de "Dahiya", o distrito de Beirute que Israel arrasou. (207)
Fiquei impressionado com a barbárie total e a falta de humanidade demonstrada pelos israelenses, pessoas que se consideram civilizadas.
O Ocidente assinou um acordo com um navio que está afundando. Israel recebe 55% de toda a ajuda militar dos EUA.
Se você entende o fanatismo dos líderes de Israel, você percebe que não há esperança para a paz. A liderança vem do elemento mais fanático da sociedade israelense, os colonos. A população que mais cresce são os judeus heredi ou ortodoxos que não contribuem com nada, mas exigem todos os tipos de subsídios e privilégios. Eles apoiam a expulsão ou liquidação dos palestinos.
HB-Z explica que a guerra é o ganha-pão de Israel. A IDF é a instituição mais rica do país. Mais de 20% da população trabalha para ela ou para o complexo industrial militar que ela fomenta. Eles criaram uma sociedade que "se alimenta da agressão, prosperando com ela". (198)
Embora os sionistas possam falar em compromisso, não haverá nenhum. A única maneira de parar o genocídio é derrotar Israel em combate.
Suspeito que é isso que o Irã, a Turquia e a Rússia estão planejando. Isso resultará na terceira guerra mundial judaica maçônica.