Soldados israelenses contam história de crueldade

Soldados israelenses contam história de crueldade selvagem em Gaza - Uma história

escondida do público ocidental

Os objetivos gêmeos de Israel têm sido a vingança bíblica e a eliminação de Gaza - uma onda genocida para expulsar a população aterrorizada, idealmente para o vizinho Egito. Se isso já não estivesse claro o suficiente, seis soldados israelenses recentemente se apresentaram para falar sobre o que testemunharam enquanto serviam em Gaza - uma história que a mídia ocidental falhou completamente em relatar.

Seus depoimentos, publicados pela publicação israelense 972 na semana passada, confirmam o que os palestinos vêm dizendo há meses.
Os comandantes autorizaram suas tropas a abrir fogo contra palestinos à vontade. Qualquer um que entre em uma área que o exército israelense está tratando como uma "zona proibida" é baleado à primeira vista, seja homem, mulher ou criança.

Após meses de bloqueio de ajuda israelense que criou uma fome provocada pelo homem, o exército israelense transformou a busca cada vez mais frenética por alimentos na população de Gaza em um jogo de roleta russa.

Isso talvez explique, em parte, por que tantos palestinos estão desaparecidos - a Save the Children estima que cerca de 21.000 crianças estejam desaparecidas. Os soldados citados em 972 dizem que as vítimas de sua política de atirar em todos são empurradas para fora da vista ao longo das rotas por onde passam comboios de ajuda internacional.

Um soldado da reserva, identificado apenas como S, disse que uma escavadeira Caterpillar "limpa a área de cadáveres, enterra-os sob os escombros e vira [eles] de lado para que os comboios não os vejam - [para que] imagens de pessoas em estágios avançados de decomposição não apareçam". O soldado também observou: "Toda a área [de Gaza onde o exército opera] estava cheia de corpos... Há um cheiro horrível de morte."

O contexto descrito reflete uma situação de conflito extremamente complexa e dolorosa, caracterizada por um elevado sofrimento humanitário. O relato das experiências de soldados israelenses, conforme mencionado, traz à tona preocupações sérias sobre as ações e políticas adotadas no terreno. O que ocorreu em Gaza e os depoimentos de soldados revelam a intensa tragédia que este conflito tem gerado, tanto para os palestinos quanto para os israelenses.

As alegações de violações de direitos humanos, as táticas usadas no enfrentamento com a população civil e a utilização de medidas que resultam em um alto número de civis afetados, especialmente crianças, são assuntos que têm sido amplamente debatidos em fóruns internacionais. Organizações de direitos humanos frequentemente documentam e denunciam essas práticas, buscando responsabilização e correção de condutas para evitar a continuidade da violência.

É importante que a comunidade internacional e os meios de comunicação mantenham uma narrativa equilibrada e justa, que não apenas informe sobre a tragédia em Gaza, mas também incite um desejo genuíno por paz e empatia. O sofrimento humano, independentemente de onde se situe, merece ser reconhecido e abordado com compaixão e urgência. As vozes das vítimas e as realidades vividas por todos os afetados devem ser ouvidas e levadas a sério, para que caminhos de diálogo e paz possam ser buscados.